Obra do mês/ setembro 2021
Malangatana
Nasceu a 06 de Junho de 1936 em Matalana, distrito de Marracuene. Em vida, fez de tudo um pouco: foi pastor, aprendiz de curandeiro, empregado doméstico mas viria a notabilizar-se no mundo das artes, tornando-se num dos mais famosos artistas moçambicanos. Fez cerâmica, tapeçaria, gravura e escultura. Fez experiências com areia, conchas, pedras e raízes. Foi poeta, ator, dançarino, músico, dinamizador cultural, organizador de festivais, filantropo e até deputado, da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência
Entre 1990 a 1994 foi deputado da FRELIMO e ao longo de décadas ligado a causas sociais e culturais. Foi um dos criadores do Museu Nacional de Arte de Moçambique, dinamizador do Núcleo de Arte, colaborador da UNICEF e arquiteto de um sonho antigo, que levou para a frente, a criação de um Centro Cultural na "sua" Matalana.
Expôs em Moçambique e em Portugal mas também mundo fora, na Alemanha, Áustria e Bulgária, Chile, Brasil, Angola e Cuba, Estados Unidos, Índia... Tem murais em Maputo e na Beira, na África do Sul e na Suazilândia, mas também em países como a Suécia ou a Colômbia.
Contando com as obras em museus e galerias públicas e em coleções privadas, Malangatana vai continuar presente praticamente em todo o mundo, parte do qual conheceu como membro de júri de bienais, inaugurando exposições, fazendo palestras, até recebendo o doutoramento honoris causa, como aconteceu recentemente em Évora, Portugal.
Faleceu no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, Portugal, no dia 5 de janeiro de 2011.
Malangatana
Nasceu a 06 de Junho de 1936 em Matalana, distrito de Marracuene. Em vida, fez de tudo um pouco: foi pastor, aprendiz de curandeiro, empregado doméstico mas viria a notabilizar-se no mundo das artes, tornando-se num dos mais famosos artistas moçambicanos. Fez cerâmica, tapeçaria, gravura e escultura. Fez experiências com areia, conchas, pedras e raízes. Foi poeta, ator, dançarino, músico, dinamizador cultural, organizador de festivais, filantropo e até deputado, da FRELIMO, partido no poder em Moçambique desde a independência
Entre 1990 a 1994 foi deputado da FRELIMO e ao longo de décadas ligado a causas sociais e culturais. Foi um dos criadores do Museu Nacional de Arte de Moçambique, dinamizador do Núcleo de Arte, colaborador da UNICEF e arquiteto de um sonho antigo, que levou para a frente, a criação de um Centro Cultural na "sua" Matalana.
Expôs em Moçambique e em Portugal mas também mundo fora, na Alemanha, Áustria e Bulgária, Chile, Brasil, Angola e Cuba, Estados Unidos, Índia... Tem murais em Maputo e na Beira, na África do Sul e na Suazilândia, mas também em países como a Suécia ou a Colômbia.
Contando com as obras em museus e galerias públicas e em coleções privadas, Malangatana vai continuar presente praticamente em todo o mundo, parte do qual conheceu como membro de júri de bienais, inaugurando exposições, fazendo palestras, até recebendo o doutoramento honoris causa, como aconteceu recentemente em Évora, Portugal.
Faleceu no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, Portugal, no dia 5 de janeiro de 2011.
Obra do mês/ agosto 2021
Nadir Afonso
Nadir Afonso Rodrigues nasceu em Chaves a 4 de Dezembro de 1920 e faleceu em Cascais em 11 de Dezembro de 2013.
Diplomou-se em Arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Em 1946, estuda pintura na École des Beaux-Arts de Paris, e obtém por intermédio de Portinari uma bolsa de estudo do governo francês. Até 1948 e novamente em 1951 foi colaborador do arquitecto Le Corbusier; nomeadamente no projeto da cidade radiosa de Marselha, e serviu-se algum tempo do atelier de Fernand Léger. De 1952 a 1954, trabalha no Brasil com o arquiteto Oscar Niemeyer. Nesse ano, regressa a Paris, retoma contacto com os artistas orientados na procura da arte cinética, desenvolvendo os estudos sobre pintura que denomina «Espacillimité».
Nadir Afonso
Nadir Afonso Rodrigues nasceu em Chaves a 4 de Dezembro de 1920 e faleceu em Cascais em 11 de Dezembro de 2013.
Diplomou-se em Arquitetura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Em 1946, estuda pintura na École des Beaux-Arts de Paris, e obtém por intermédio de Portinari uma bolsa de estudo do governo francês. Até 1948 e novamente em 1951 foi colaborador do arquitecto Le Corbusier; nomeadamente no projeto da cidade radiosa de Marselha, e serviu-se algum tempo do atelier de Fernand Léger. De 1952 a 1954, trabalha no Brasil com o arquiteto Oscar Niemeyer. Nesse ano, regressa a Paris, retoma contacto com os artistas orientados na procura da arte cinética, desenvolvendo os estudos sobre pintura que denomina «Espacillimité».
Obra do mês/ Julho 2021
Graça Morais
Nasceu no dia 17 de Março de 1948 em Vieiro, Trás-os-Montes. Concluiu o Curso Superior de Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1971. Atualmente reside e tem o seu atelier em Trás-os-Montes e em Lisboa.
Entre os anos de 1976 a 1979 viveu em Paris, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. É membro da Academia Nacional de Belas Artes e de diversas associações, confrarias e fundações culturais. Desde 1974 até 2019 realiza e participa em mais de uma centena de exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro, de salientar a representação de Portugal na XVII Bienal de São Paulo (1983), e as exposições individuais no Museu de Arte Moderna de São Paulo (1984) e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1985).
Graça Morais
Nasceu no dia 17 de Março de 1948 em Vieiro, Trás-os-Montes. Concluiu o Curso Superior de Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP) em 1971. Atualmente reside e tem o seu atelier em Trás-os-Montes e em Lisboa.
Entre os anos de 1976 a 1979 viveu em Paris, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. É membro da Academia Nacional de Belas Artes e de diversas associações, confrarias e fundações culturais. Desde 1974 até 2019 realiza e participa em mais de uma centena de exposições individuais e coletivas, em Portugal e no estrangeiro, de salientar a representação de Portugal na XVII Bienal de São Paulo (1983), e as exposições individuais no Museu de Arte Moderna de São Paulo (1984) e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1985).
40 anos 40 obras
Dia 40| Armindo Teixeira Lopes
Pintura a óleo representando uma mulher. Pintada a meio corpo, está representada de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a esquerda. É uma mulher jovem de traços bem definidos e expressão séria.
Dia 40| Armindo Teixeira Lopes
Pintura a óleo representando uma mulher. Pintada a meio corpo, está representada de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a esquerda. É uma mulher jovem de traços bem definidos e expressão séria.
Obra do mês/ junho 2021
Fernanda Azevedo
Nasceu em Torre Dona Chama. Trabalhou como professora de Ciências e Matemática, pintando nas horas vagas. Hoje está reformada. Participou em exposições em 1969 e 1970 como elemento do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra. Interrompeu, depois, esta atividade, retomando-a a partir de 1988. Desde esta data, participou em diversas exposições.
Realizou Exposições individuais na Galeria Sfumato, Figueira da Foz (1988 e 1989), Museu Armindo Teixeira Lopes, Mirandela, Casa da Cultura de Torre D. Chama, Galeria Cris-Shop, Coimbra, Galeria S. Francisco, Lisboa (1997), Caixa dos Sabores, Figueira da Foz (2004). No que diz respeito a exposições coletivas, participou, em Portugal e no estrangeiro, em mais de cinquenta exposições. Destacam-se, em Portugal, os XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX e XXI e XXIV e XXVII SALÕES DE PINTURA NAIF DO CASINO ESTORIL, da Lousã, de Sintra e de Coimbra, a exposição da Fundação Evangelização e Culturas na Universidade Católica, a exposição Lisboa Ingénua, na Lisboa Capital da Cultura 1994, salão de arte naif do CRUARB/CH, Porto e em Macau.
Fernanda Azevedo
Nasceu em Torre Dona Chama. Trabalhou como professora de Ciências e Matemática, pintando nas horas vagas. Hoje está reformada. Participou em exposições em 1969 e 1970 como elemento do Círculo de Artes Plásticas de Coimbra. Interrompeu, depois, esta atividade, retomando-a a partir de 1988. Desde esta data, participou em diversas exposições.
Realizou Exposições individuais na Galeria Sfumato, Figueira da Foz (1988 e 1989), Museu Armindo Teixeira Lopes, Mirandela, Casa da Cultura de Torre D. Chama, Galeria Cris-Shop, Coimbra, Galeria S. Francisco, Lisboa (1997), Caixa dos Sabores, Figueira da Foz (2004). No que diz respeito a exposições coletivas, participou, em Portugal e no estrangeiro, em mais de cinquenta exposições. Destacam-se, em Portugal, os XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX e XXI e XXIV e XXVII SALÕES DE PINTURA NAIF DO CASINO ESTORIL, da Lousã, de Sintra e de Coimbra, a exposição da Fundação Evangelização e Culturas na Universidade Católica, a exposição Lisboa Ingénua, na Lisboa Capital da Cultura 1994, salão de arte naif do CRUARB/CH, Porto e em Macau.
40 anos 40 obras
Dia 39| Hilário Teixeira Lopes
Dia 39| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 38| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa um intrincado aglomerado de figura humana em batalha. Em primeiro plano, ao centro da composição, destaca-se um rosto feminino, representado de frente, com expressão seria, está colorido com uma mancha verde.
Dia 38| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa um intrincado aglomerado de figura humana em batalha. Em primeiro plano, ao centro da composição, destaca-se um rosto feminino, representado de frente, com expressão seria, está colorido com uma mancha verde.
40 anos 40 obras
Dia 37| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a grafite representando uma mulher. Desenhada a meio corpo, está representada de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a direita. É uma mulher de traços bem definidos com expressão séria.
Dia 37| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a grafite representando uma mulher. Desenhada a meio corpo, está representada de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a direita. É uma mulher de traços bem definidos com expressão séria.
40 anos 40 obras
Dia 36| Hilário Teixeira Lopes
Dia 36| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 35| Gil Teixeira Lopes
Escultura de vulto. Escultura de mulher reclinada. A mulher está representada reclinada, numa posição descontraída. É uma escultura dinâmica onde se valoriza a posse descontraída em detrimento dos detalhes figurativos.
A figura está assente sobre uma plataforma do mesmo material brônzeo.
Dia 35| Gil Teixeira Lopes
Escultura de vulto. Escultura de mulher reclinada. A mulher está representada reclinada, numa posição descontraída. É uma escultura dinâmica onde se valoriza a posse descontraída em detrimento dos detalhes figurativos.
A figura está assente sobre uma plataforma do mesmo material brônzeo.
40 anos 40 obras
Dia 34| Armindo Teixeira Lopes
Desenho representando casario de Lisboa. O desenho é esquemático de traço grosso decorado com manchas dispostas com alguma desordem pelas coberturas e pelas fachadas, em tons azuis e amarelos que se conjugam em verde em alguns pontos.
Dia 34| Armindo Teixeira Lopes
Desenho representando casario de Lisboa. O desenho é esquemático de traço grosso decorado com manchas dispostas com alguma desordem pelas coberturas e pelas fachadas, em tons azuis e amarelos que se conjugam em verde em alguns pontos.
40 anos 40 obras
Dia 33| Hilário Teixeira Lopes
Dia 33| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 32| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando nu feminino sentado. A mulher está representada de frente sentada sobre uma cadeira. O fundo da composição é amarelo vivo, o chão é verde forte, tom que se repete na parte superior da composição numa mancha circular sobre a cabeça da mulher. Em torno da cadeira são percetíveis diversas manchas de tom vermelho vivo.
Dia 32| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando nu feminino sentado. A mulher está representada de frente sentada sobre uma cadeira. O fundo da composição é amarelo vivo, o chão é verde forte, tom que se repete na parte superior da composição numa mancha circular sobre a cabeça da mulher. Em torno da cadeira são percetíveis diversas manchas de tom vermelho vivo.
40 anos 40 obras
Dia 31| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a aguarela representando uma rua de Lisboa. A perspetiva da rua é tomada a partir de um ponto baixo, pois a rua desenvolve-se criando uma certa elevação até ao ponto em que deixa de ser percetível devido ao ângulo criado pelo seu próprio traçado. No lado do sol estão representados dois edifícios.
Dia 31| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a aguarela representando uma rua de Lisboa. A perspetiva da rua é tomada a partir de um ponto baixo, pois a rua desenvolve-se criando uma certa elevação até ao ponto em que deixa de ser percetível devido ao ângulo criado pelo seu próprio traçado. No lado do sol estão representados dois edifícios.
40 anos 40 obras
Dia 30| Hilário Teixeira Lopes
Dia 30| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 29| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa uma composição abstrata. Integralmente colorida com manchas irregulares, destaca-se pelo uso de tons neutros de cinzas e beijes, interrompidos por pequenas manchas de tons vivos de verde, amarelo e vermelho. Da parte superior emergem duas manchas negras que se desenvolvem até ao centro da composição.
Dia 29| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa uma composição abstrata. Integralmente colorida com manchas irregulares, destaca-se pelo uso de tons neutros de cinzas e beijes, interrompidos por pequenas manchas de tons vivos de verde, amarelo e vermelho. Da parte superior emergem duas manchas negras que se desenvolvem até ao centro da composição.
40 anos 40 obras
Dia 28| Armindo Teixeira Lopes
Pintura esquemática representando casario e envolvência em Africa. Representa um conjunto de edifícios habitacionais de um sobrado e com cobertura de duas águas. Estão todos representados numa perspetiva obliqua em que é visível a fachada e um alçado lateral. São oito edifícios alinhados dois a dois em paralelo.
Dia 28| Armindo Teixeira Lopes
Pintura esquemática representando casario e envolvência em Africa. Representa um conjunto de edifícios habitacionais de um sobrado e com cobertura de duas águas. Estão todos representados numa perspetiva obliqua em que é visível a fachada e um alçado lateral. São oito edifícios alinhados dois a dois em paralelo.
40 anos 40 obras
Dia 27| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando frutas. Inseridas num fundo negro brilhante surgem diversas peças de frutas.
Dia 27| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando frutas. Inseridas num fundo negro brilhante surgem diversas peças de frutas.
40 anos 40 obras
Dia 26| Hilário Teixeira Lopes
Dia 26| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 25| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa uma composição com figura humana. É uma composição de contornos diluídos, onde quatro figuras emergem das manchas que caoticamente preenchem a composição.
Dia 25| Gil Teixeira Lopes
A gravura representa uma composição com figura humana. É uma composição de contornos diluídos, onde quatro figuras emergem das manchas que caoticamente preenchem a composição.
40 anos 40 obras
Dia 24| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a sépia representando a zona envolvente da Igreja de Santo Estêvão. O desenho é esquemático de traço grosso aguado evidenciando sobretudo o aspeto compacto da arquitetura. A vista representada pelo autor indica que este se encontrava num plano elevado, provavelmente em algum miradouro.
Dia 24| Armindo Teixeira Lopes
Desenho a sépia representando a zona envolvente da Igreja de Santo Estêvão. O desenho é esquemático de traço grosso aguado evidenciando sobretudo o aspeto compacto da arquitetura. A vista representada pelo autor indica que este se encontrava num plano elevado, provavelmente em algum miradouro.
40 anos 40 obras
Dia 23| Matilde Marçal
Serigrafia representando cesto com flores. Com contornos muito difusos está representado ao centro da composição um cesto onde estão depositadas inúmeras flores.
Dia 23| Matilde Marçal
Serigrafia representando cesto com flores. Com contornos muito difusos está representado ao centro da composição um cesto onde estão depositadas inúmeras flores.
40 anos 40 obras
Dia 22| Elisabete Teixeira Lopes
A pintura representa três figuras a jogar basquetebol. As figuras são muito estilizadas, representadas sem detalhes figurativos, mas com compactas manchas de cor que definem as volumetrias. Estão representadas com dinamismo e movimento.
Dia 22| Elisabete Teixeira Lopes
A pintura representa três figuras a jogar basquetebol. As figuras são muito estilizadas, representadas sem detalhes figurativos, mas com compactas manchas de cor que definem as volumetrias. Estão representadas com dinamismo e movimento.
40 anos 40 obras
Dia 21| Hilário Teixeira Lopes
Dia 21| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 20| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando uma figura feminina. É uma mulher, jovem, sentada com a perna esquerda cruzada sobre a direita. A mão direita acaricia o pescoço, enquanto que a mão esquerda está pousada sobre o joelho esquerdo. A composição é encimada por uma faixa pintada num tom azul claro.
Dia 20| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando uma figura feminina. É uma mulher, jovem, sentada com a perna esquerda cruzada sobre a direita. A mão direita acaricia o pescoço, enquanto que a mão esquerda está pousada sobre o joelho esquerdo. A composição é encimada por uma faixa pintada num tom azul claro.
40 anos 40 obras
Dia 19| Armindo Teixeira Lopes
Desenho representando um pormenor de um edifício religioso em Tavira. O desenho é esquemático de traço negro rápido e bem definido. A vista contempla uma intrincada sequência de pormenores arquitectónicos que constituem uma composição de forma piramidal.
Dia 19| Armindo Teixeira Lopes
Desenho representando um pormenor de um edifício religioso em Tavira. O desenho é esquemático de traço negro rápido e bem definido. A vista contempla uma intrincada sequência de pormenores arquitectónicos que constituem uma composição de forma piramidal.
40 anos 40 obras
Dia 18| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando natureza morta. Sobre uma mesa coberta com um panejamento rendado estão dispostos dois objetos cerâmicos.
Dia 18| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando natureza morta. Sobre uma mesa coberta com um panejamento rendado estão dispostos dois objetos cerâmicos.
Obra do mês/ Maio 2021
Vasco da Conceição
Nasceu em 1914 no Bombarral, Leiria. Aos 16 anos, em 1930, expõe pela primeira vez trabalhos de escultura e executa nesse ano a sua primeira obra pública. Após frequentar a ESBAP, transfere-se para Lisboa onde vem a obter o diploma de Escultura em 1946. Ainda estudante, colabora com os escultores Leopoldo de Almeida e Canto da Maia na Exposição do Mundo Português em 1940. Obtém a Bolsa «Ventura Terra» pela Esbal em 1942 e, no ano seguinte, é distinguido com uma menção honrosa na Snba.
Num primeiro período, a obra de Vasco Pereira da Conceição foi subordinada na sua generalidade à temática da «maternidade» e da figura feminina, oscilando estilisticamente num compromisso entre a figuração e a abstração, numa pesquisa plástica próxima da obra de Henry Moore sobretudo através das figuras reclinadas. Obteve o primeiro prémio de Escultura no Salão da Snba. Expôs na II Bienal de S. Paulo em 1953. Bolseiro da Fundação Gulbenkian em Paris em 1958. Pertencendo ao grupo dos escultores da designada «terceira geração», o escultor participou em todas as Exposições Gerais de Artes Plásticas da Snba. Morreu em Maio de 1992.
Vasco da Conceição
Nasceu em 1914 no Bombarral, Leiria. Aos 16 anos, em 1930, expõe pela primeira vez trabalhos de escultura e executa nesse ano a sua primeira obra pública. Após frequentar a ESBAP, transfere-se para Lisboa onde vem a obter o diploma de Escultura em 1946. Ainda estudante, colabora com os escultores Leopoldo de Almeida e Canto da Maia na Exposição do Mundo Português em 1940. Obtém a Bolsa «Ventura Terra» pela Esbal em 1942 e, no ano seguinte, é distinguido com uma menção honrosa na Snba.
Num primeiro período, a obra de Vasco Pereira da Conceição foi subordinada na sua generalidade à temática da «maternidade» e da figura feminina, oscilando estilisticamente num compromisso entre a figuração e a abstração, numa pesquisa plástica próxima da obra de Henry Moore sobretudo através das figuras reclinadas. Obteve o primeiro prémio de Escultura no Salão da Snba. Expôs na II Bienal de S. Paulo em 1953. Bolseiro da Fundação Gulbenkian em Paris em 1958. Pertencendo ao grupo dos escultores da designada «terceira geração», o escultor participou em todas as Exposições Gerais de Artes Plásticas da Snba. Morreu em Maio de 1992.
40 anos 40 obras
Dia 17| Elisabete Teixeira Lopes
Dia 17| Elisabete Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 16| Hilário Teixeira Lopes
Dia 16| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 15| Gil Teixeira Lopes
Composição em água-forte de dezasseis retratos antigos de meio corpo, muito esmaecidos. Estão organizados numa sequência de forma retangular. Sendo que os oito retratos do lado superior estão executados a branco e negro, com um tom azulado nas personagens retratadas. Os oito retratos do lado inferior estão intensamente escurecidos, decorados em mancha com um tom azul sobre as silhuetas retratadas.
Dia 15| Gil Teixeira Lopes
Composição em água-forte de dezasseis retratos antigos de meio corpo, muito esmaecidos. Estão organizados numa sequência de forma retangular. Sendo que os oito retratos do lado superior estão executados a branco e negro, com um tom azulado nas personagens retratadas. Os oito retratos do lado inferior estão intensamente escurecidos, decorados em mancha com um tom azul sobre as silhuetas retratadas.
40 anos 40 obras
Dia 14| Armindo Teixeira Lopes
Aguarela representando uma vista urbana. Em primeiro plano destaca-se um edifício com uma pequena cúpula revestida com azulejo vidrado de cor azul forte e amarelo, formando um padrão riscado na horizontal. A aguarela destaca-se pelo rigor dos pormenores arquitetónicos representados, bem como pela variedade cromática com que o autor os decora.
Dia 14| Armindo Teixeira Lopes
Aguarela representando uma vista urbana. Em primeiro plano destaca-se um edifício com uma pequena cúpula revestida com azulejo vidrado de cor azul forte e amarelo, formando um padrão riscado na horizontal. A aguarela destaca-se pelo rigor dos pormenores arquitetónicos representados, bem como pela variedade cromática com que o autor os decora.
40 anos 40 obras
Dia 13| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando elementos vegetalistas. Ao centro da composição desenvolve-se uma ramagem com sete folhas amplas de recorte em forma de coração, pintadas num verde forte e luminoso.
Dia 13| Matilde Marçal
Pintura a óleo representando elementos vegetalistas. Ao centro da composição desenvolve-se uma ramagem com sete folhas amplas de recorte em forma de coração, pintadas num verde forte e luminoso.
40 anos 40 obras
Dia 12| Nuno Teixeira Lopes
Desenho a grafite representando caricaturas. O desenho constitui uma sequência de formas que declinam numa caricatura. É uma sequência humorística em que gradualmente a forma do sapato se transfigura numa figura humana caricaturada.
Dia 12| Nuno Teixeira Lopes
Desenho a grafite representando caricaturas. O desenho constitui uma sequência de formas que declinam numa caricatura. É uma sequência humorística em que gradualmente a forma do sapato se transfigura numa figura humana caricaturada.
Gil Teixeira Lopes
Nasceu em 1936 em Mirandela. É pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas Artes (antiga ESBAL). A sua obra é multifacetada e vasta em técnicas utilizadas e em temas. Recebeu entre 1960 e 1998 cerca de 40 prémios e distinções, quer no país quer no estrangeiro, assim como participou em inúmeras exposições.
As suas obras estão representadas em diversas coleções privadas e públicas, destacando-se as coleções da Biblioteca Nacional de Paris. Realizou mais de 80 exposições individuais, quer em importantes galerias nacionais quer no estrangeiro e participou em exposições internacionais em Espanha, Alemanha, E.U.A, França, Polónia, Ex-Jugoslávia, Itália, Bélgica, Suécia, Noruega, Ex-URSS, Bulgária, Irlanda, Inglaterra, Japão, Coreia, Iraque, Áustria, México, Egipto e China.
Nasceu em 1936 em Mirandela. É pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas Artes (antiga ESBAL). A sua obra é multifacetada e vasta em técnicas utilizadas e em temas. Recebeu entre 1960 e 1998 cerca de 40 prémios e distinções, quer no país quer no estrangeiro, assim como participou em inúmeras exposições.
As suas obras estão representadas em diversas coleções privadas e públicas, destacando-se as coleções da Biblioteca Nacional de Paris. Realizou mais de 80 exposições individuais, quer em importantes galerias nacionais quer no estrangeiro e participou em exposições internacionais em Espanha, Alemanha, E.U.A, França, Polónia, Ex-Jugoslávia, Itália, Bélgica, Suécia, Noruega, Ex-URSS, Bulgária, Irlanda, Inglaterra, Japão, Coreia, Iraque, Áustria, México, Egipto e China.
40 anos 40 obras
Dia 11| Elisabete Teixeira Lopes
Dia 11| Elisabete Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 10| Hilário Teixeira Lopes
Pintura a acrílico representando uma composição abstrata com manchas de tons cálidos. Partindo do centro do limite inferior desenvolve-se na vertical uma larga faixa de cor vermelha. Esta faixa alastra-se ocupando a zona central da composição com pinceladas largas e vigorosa de diversos tons de gradações de vermelho, apenas é interrompido por uma mancha irregular verde do lado esquerdo. Esta composição desigual de manchas está pintada sobre um fundo castanho no limite inferior. No limite superior do lado direito é pintado com azul esverdeado, enquanto que, do lado esquerdo é de cor vermelha escura. São manchas compactas de cores fortes que se sobrepõem.
Dia 10| Hilário Teixeira Lopes
Pintura a acrílico representando uma composição abstrata com manchas de tons cálidos. Partindo do centro do limite inferior desenvolve-se na vertical uma larga faixa de cor vermelha. Esta faixa alastra-se ocupando a zona central da composição com pinceladas largas e vigorosa de diversos tons de gradações de vermelho, apenas é interrompido por uma mancha irregular verde do lado esquerdo. Esta composição desigual de manchas está pintada sobre um fundo castanho no limite inferior. No limite superior do lado direito é pintado com azul esverdeado, enquanto que, do lado esquerdo é de cor vermelha escura. São manchas compactas de cores fortes que se sobrepõem.
40 anos 40 obras
Dia 9| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando uma mulher jovem sentada de frente. A mulher tem o rosto voltado para a frente, iluminado a partir da esquerda modelado pela projeção da sombra, que escurece o lado direito do rosto. A gravura é de tom castanho, mais diluído à medida que se afasta do rosto, tratado com maior definição.
Dia 9| Gil Teixeira Lopes
Gravura representando uma mulher jovem sentada de frente. A mulher tem o rosto voltado para a frente, iluminado a partir da esquerda modelado pela projeção da sombra, que escurece o lado direito do rosto. A gravura é de tom castanho, mais diluído à medida que se afasta do rosto, tratado com maior definição.
40 anos 40 obras
Dia 8| Armindo Teixeira Lopes
Pintura de aguarela representando uma vista da igreja da Estrela. A perspetiva é tomada a partir do lado do Evangelho, o que permite ao observador ver a fachada, parte do alçado e a cúpula do templo. A igreja é representada em pormenor, com especial cuidado nos detalhes decorativos da arquitetura.
Dia 8| Armindo Teixeira Lopes
Pintura de aguarela representando uma vista da igreja da Estrela. A perspetiva é tomada a partir do lado do Evangelho, o que permite ao observador ver a fachada, parte do alçado e a cúpula do templo. A igreja é representada em pormenor, com especial cuidado nos detalhes decorativos da arquitetura.
Armindo na Ponta dos Dedos
Público- alvo: comunidade em geral
Inscrições até 30 de abril para: [email protected]
Público- alvo: comunidade em geral
Inscrições até 30 de abril para: [email protected]
40 anos 40 obras
Dia 7| Matilde Marçal
Água-forte representando retrato positivo e negativo de uma criança. Representada a meio corpo, votada para a frente, com os braços elevados, e as mãos de trás da nuca. De expressão alegre a criança esboça um sorriso.
Dia 7| Matilde Marçal
Água-forte representando retrato positivo e negativo de uma criança. Representada a meio corpo, votada para a frente, com os braços elevados, e as mãos de trás da nuca. De expressão alegre a criança esboça um sorriso.
40 anos 40 obras
Dia 6| Vitor Teixeira Lopes
Pintura com técnica mista representando duas figuras masculinas. Trata-se de um retrato de Armindo Teixeira Lopes representado através de duas figuras justapostas.
Dia 6| Vitor Teixeira Lopes
Pintura com técnica mista representando duas figuras masculinas. Trata-se de um retrato de Armindo Teixeira Lopes representado através de duas figuras justapostas.
40 anos 40 obras
Dia 5| Nuno Teixeira Lopes
Pintura em técnica mista representando um menino a 3/4. Representado de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a direita. Veste indumentária de marujo em tom azul com um laço vermelho no remate da gola.
Dia 5| Nuno Teixeira Lopes
Pintura em técnica mista representando um menino a 3/4. Representado de frente, com o rosto ligeiramente voltado para a direita. Veste indumentária de marujo em tom azul com um laço vermelho no remate da gola.
40 anos 40 obras
Dia 4| Elisabete Teixeira Lopes
Dia 4| Elisabete Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 3| Hilário Teixeira Lopes
Dia 3| Hilário Teixeira Lopes
40 anos 40 obras
Dia 2| Gil Teixeira Lopes
Desenho a pastel representando uma figura masculina a meio corpo. Representado de perfil com a cabeça voltada para o observador. Está inclinado para a frente e apoiado sobre os braços cruzados, assentes sobre uma base quadrangular indefinida de cor verde.
Dia 2| Gil Teixeira Lopes
Desenho a pastel representando uma figura masculina a meio corpo. Representado de perfil com a cabeça voltada para o observador. Está inclinado para a frente e apoiado sobre os braços cruzados, assentes sobre uma base quadrangular indefinida de cor verde.
40 anos 40 obras
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes apresenta a nova rubrica 40 anos 40 obras, em que destacará, em cada dia, uma peça representativa da Família Teixeira Lopes.
Dia 1| Armindo Teixeira Lopes
Em primeiro plano está representada a margem esquerda do rio Tua, com especial destaque para a ponte velha, que constitui o eixo central em volta do qual se desenvolve a composição.
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes apresenta a nova rubrica 40 anos 40 obras, em que destacará, em cada dia, uma peça representativa da Família Teixeira Lopes.
Dia 1| Armindo Teixeira Lopes
Em primeiro plano está representada a margem esquerda do rio Tua, com especial destaque para a ponte velha, que constitui o eixo central em volta do qual se desenvolve a composição.
Exposição pintura e desenho "Habitar"
Armindo Teixeira Lopes
Peregrino de geografias novas, no país e no estrangeiro, o seu trabalho como desenhador e como aguarelista detém-se com larga demora nos lugares, não nas pessoas. Em Lisboa, os bairros antigos (Alfama em particular) são estímulos constantes de uma procura do registo e da sua metamorfose expressiva.
Armindo Teixeira Lopes levou também à aguarela valores de roxo e lilás cujo fim nos reconciliava mais com o imaginário, com o sentido de atmosfera, do que com a evidência enganadora dos trechos paisagísticos tantas vezes convencionados pelo nosso olhar, atmosferas modeladas segundo um interiorismo.
Armindo Teixeira Lopes
Peregrino de geografias novas, no país e no estrangeiro, o seu trabalho como desenhador e como aguarelista detém-se com larga demora nos lugares, não nas pessoas. Em Lisboa, os bairros antigos (Alfama em particular) são estímulos constantes de uma procura do registo e da sua metamorfose expressiva.
Armindo Teixeira Lopes levou também à aguarela valores de roxo e lilás cujo fim nos reconciliava mais com o imaginário, com o sentido de atmosfera, do que com a evidência enganadora dos trechos paisagísticos tantas vezes convencionados pelo nosso olhar, atmosferas modeladas segundo um interiorismo.
MATL celebra 40.º aniversário
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, do Município de Mirandela, celebra este ano o 40.º aniversário desde a sua inauguração.
No decorrer deste ano de comemorações, estarão disponíveis visitas guiadas presenciais a exposições temáticas com obras deste autor mirandelense, bem como um conjunto de ações e rubricas, que visam desafiar a criatividade artística do público, mostra do Museu na rua, conversas e/ou palestra virtuais ou presenciais, que serão divulgadas atempadamente, aquando da sua realização.
O seu acervo é constituído por obras de arte contemporânea, fundamentalmente do século XX, na sua maioria portuguesa. Este espólio ilustra vicissitudes, inquietações e esperanças de Portugal que espelham a multiplicidade das tendências artísticas desenvolvidas desde o século XIX até aos nossos dias.
Estão representados no museu, artistas do maior prestígio nacional e internacional sendo de destacar, entre outros, os seguintes nomes: Armindo Teixeira Lopes, Gil Teixeira Lopes, Hilário Teixeira Lopes, Nadir Afonso, Júlio Resende, Júlio Pomar, João Hogan, Graça Morais, Malangatana, Manuel Cargaleiro, Mário Cesariny, João Abel Manta, Antoni Tàpies, Almada Negreiros, Artur Bual, Vieira da Silva, José Rodrigues e Ângelo de Sousa, e mais recentemente, Maluda, Nikias Skapinakis e Noronha da Costa.
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, do Município de Mirandela, celebra este ano o 40.º aniversário desde a sua inauguração.
No decorrer deste ano de comemorações, estarão disponíveis visitas guiadas presenciais a exposições temáticas com obras deste autor mirandelense, bem como um conjunto de ações e rubricas, que visam desafiar a criatividade artística do público, mostra do Museu na rua, conversas e/ou palestra virtuais ou presenciais, que serão divulgadas atempadamente, aquando da sua realização.
O seu acervo é constituído por obras de arte contemporânea, fundamentalmente do século XX, na sua maioria portuguesa. Este espólio ilustra vicissitudes, inquietações e esperanças de Portugal que espelham a multiplicidade das tendências artísticas desenvolvidas desde o século XIX até aos nossos dias.
Estão representados no museu, artistas do maior prestígio nacional e internacional sendo de destacar, entre outros, os seguintes nomes: Armindo Teixeira Lopes, Gil Teixeira Lopes, Hilário Teixeira Lopes, Nadir Afonso, Júlio Resende, Júlio Pomar, João Hogan, Graça Morais, Malangatana, Manuel Cargaleiro, Mário Cesariny, João Abel Manta, Antoni Tàpies, Almada Negreiros, Artur Bual, Vieira da Silva, José Rodrigues e Ângelo de Sousa, e mais recentemente, Maluda, Nikias Skapinakis e Noronha da Costa.
Obra do mês/ Abril 2021
Matilde Marçal
Nasceu em Abrantes (Portugal) em 1946. Licenciou-se em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, onde iniciou funções de professora em 1972. Fez diversas viagens de estudo a Itália (Veneza, Florença e Roma) em 1970 e, entre 1972 e 1974, foi investigadora no Centro Nacional de Calcografia e Gravura do Instituto de Alta Cultura. Em 1978 recebeu uma bolsa de investigação da Fundação Calouste Gulbenkian e em 1980 uma bolsa de curta duração da Secretaria de Estado da Cultura para estudo da Pintura de Vanguarda Espanhola (Cuenca, Madrid e Barcelona).
Matilde Marçal é um nome inconfundível da Pintura Contemporânea Portuguesa, com trabalho desenvolvido ao nível da pintura, gravura e desenho. A sua obra revela-nos um novo universo, situado entre a poesia e o silêncio, o passado e o presente, o presente e o futuro. Com uma paleta de grande riqueza cromática, consegue matizes de cores – dos brancos aos castanhos e destes aos violetas – perfeitamente deslumbrantes que nos convidam a entrar nas suas recordações. As suas figuras surgem, umas vezes silenciosas, outras soltas, umas puras e ingénuas, divertidas, outras tristes. Realizou até hoje mais de cinquenta exposições individuais (em Portugal, Espanha, França, Polónia, Itália) e mais de trezentas exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro. Em 1988 foi eleita Membro da Academia Nacional de Belas-Artes.
Matilde Marçal
Nasceu em Abrantes (Portugal) em 1946. Licenciou-se em Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, onde iniciou funções de professora em 1972. Fez diversas viagens de estudo a Itália (Veneza, Florença e Roma) em 1970 e, entre 1972 e 1974, foi investigadora no Centro Nacional de Calcografia e Gravura do Instituto de Alta Cultura. Em 1978 recebeu uma bolsa de investigação da Fundação Calouste Gulbenkian e em 1980 uma bolsa de curta duração da Secretaria de Estado da Cultura para estudo da Pintura de Vanguarda Espanhola (Cuenca, Madrid e Barcelona).
Matilde Marçal é um nome inconfundível da Pintura Contemporânea Portuguesa, com trabalho desenvolvido ao nível da pintura, gravura e desenho. A sua obra revela-nos um novo universo, situado entre a poesia e o silêncio, o passado e o presente, o presente e o futuro. Com uma paleta de grande riqueza cromática, consegue matizes de cores – dos brancos aos castanhos e destes aos violetas – perfeitamente deslumbrantes que nos convidam a entrar nas suas recordações. As suas figuras surgem, umas vezes silenciosas, outras soltas, umas puras e ingénuas, divertidas, outras tristes. Realizou até hoje mais de cinquenta exposições individuais (em Portugal, Espanha, França, Polónia, Itália) e mais de trezentas exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro. Em 1988 foi eleita Membro da Academia Nacional de Belas-Artes.
Ribeiro Farinha
Ribeiro Farinha, um dos pioneiros dos Coruchéus, nascido em Sobreira Formosa, Proença-a-Nova, em 1933, formou-se na Escola António Arroio, em Lisboa e na Academia Carrara, em Itália, mantendo a sua atividade artística, com trabalho diário no seu ateliê.
Ao longo da sua carreira dedicou-se à pintura e ao desenho, dando também destaque à cerâmica escultórica.
Ribeiro Farinha, um dos pioneiros dos Coruchéus, nascido em Sobreira Formosa, Proença-a-Nova, em 1933, formou-se na Escola António Arroio, em Lisboa e na Academia Carrara, em Itália, mantendo a sua atividade artística, com trabalho diário no seu ateliê.
Ao longo da sua carreira dedicou-se à pintura e ao desenho, dando também destaque à cerâmica escultórica.
Para uma nova definição de Museu
O ICOM Portugal, ICOM Moçambique e ICOM Brasil organizam, no próximo dia 11 de março de 2021, um debate online sobre a nova Definição de Museu. O encontro pretende ativar os debates sobre a definição de museu entre os países de língua portuguesa de diferentes continentes e contextos.
O painel terá a participação do copresidente do ICOM Define Bruno Brulon e das presidentes dos comités nacionais – Lucilia Chuquela (Moçambique), Maria de Jesus Monge (Portugal) e Renata Motta (Brasil). Contará, ainda, com a apresentação e moderação da presidente do Comité Internacional de Museus de Cidade/CAMOC, Joana Sousa Monteiro.
O evento será transmitido no Facebook do ICOM Brasil e do ICOM Portugal nos seguintes horários locais: Brasil – 11h00, Portugal – 14h00, Moçambique – 16h00.
Mais informações em: icom-portugal.org/2021/02/28/para-uma-nova-definicao-de-museu-11-marco/
O ICOM Portugal, ICOM Moçambique e ICOM Brasil organizam, no próximo dia 11 de março de 2021, um debate online sobre a nova Definição de Museu. O encontro pretende ativar os debates sobre a definição de museu entre os países de língua portuguesa de diferentes continentes e contextos.
O painel terá a participação do copresidente do ICOM Define Bruno Brulon e das presidentes dos comités nacionais – Lucilia Chuquela (Moçambique), Maria de Jesus Monge (Portugal) e Renata Motta (Brasil). Contará, ainda, com a apresentação e moderação da presidente do Comité Internacional de Museus de Cidade/CAMOC, Joana Sousa Monteiro.
O evento será transmitido no Facebook do ICOM Brasil e do ICOM Portugal nos seguintes horários locais: Brasil – 11h00, Portugal – 14h00, Moçambique – 16h00.
Mais informações em: icom-portugal.org/2021/02/28/para-uma-nova-definicao-de-museu-11-marco/
Maurício Penha
Escultor e Professor, nasceu na Freguesia de Sanfins do Douro (Alijó), em 1913, tendo falecido a 1996 em Alijó 1996. No ano de 1933 completou o Curso Complementar dos Liceus e iniciou os estudos universitários no Porto em Medicina. Em 1934 muda de curso e frequenta a Escola Superior de Belas Artes do Porto onde foi discípulo de Teixeira Lopes e dos pintores Acácio Lino e Joaquim Lopes e do escultor Pinto do Couto.
Aluno inconformado, transferiu-se para a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa onde concluiu o curso de Escultura, em 1945, tendo sido discípulo de Simões de Almeida.
Arqueólogo, fotógrafo, pintor, gravador, escritor e escultor foi um grande viajante tendo corrido meio mundo, desde o México, a França e o Egipto.
Maurício Penha foi um incansável trabalhador no campo da Arte, tendo retomado após a aposentação a sua atividade na Escultura, sobretudo numa disponível relação com o Meio Ambiente, com a Natureza, com as formas da realidade, representando-as, (re)interpretando-as ou recuperando-as em diversos modos de associação estética.
Escultor e Professor, nasceu na Freguesia de Sanfins do Douro (Alijó), em 1913, tendo falecido a 1996 em Alijó 1996. No ano de 1933 completou o Curso Complementar dos Liceus e iniciou os estudos universitários no Porto em Medicina. Em 1934 muda de curso e frequenta a Escola Superior de Belas Artes do Porto onde foi discípulo de Teixeira Lopes e dos pintores Acácio Lino e Joaquim Lopes e do escultor Pinto do Couto.
Aluno inconformado, transferiu-se para a Escola Superior de Belas Artes de Lisboa onde concluiu o curso de Escultura, em 1945, tendo sido discípulo de Simões de Almeida.
Arqueólogo, fotógrafo, pintor, gravador, escritor e escultor foi um grande viajante tendo corrido meio mundo, desde o México, a França e o Egipto.
Maurício Penha foi um incansável trabalhador no campo da Arte, tendo retomado após a aposentação a sua atividade na Escultura, sobretudo numa disponível relação com o Meio Ambiente, com a Natureza, com as formas da realidade, representando-as, (re)interpretando-as ou recuperando-as em diversos modos de associação estética.
Obra do mês/ Março 2021
Armindo Teixeira Lopes
Nasceu em Abreiro, uma aldeia do concelho de Mirandela, em 1905 tendo falecido em 1976. Foi casado com D. Ofélia do Patrocínio de quem teve três filhos, uma rapariga e dois rapazes, os pintores Hilário Teixeira Lopes e Gil Teixeira Lopes. Armindo Teixeira Lopes foi um autodidata. Possuía a instrução primária mas isso não o impediu de ampliar os seus conhecimentos em vários campos como geografia, biologia, química, literatura e francês.
Como pintor, relata a paisagem urbana, Lisboa antiga e outras terras como Tomar, Porto, Silves, Tavira. Ao longo das suas obras é possível verificar a utilização de cores quentes vermelhos, laranjas, ocres, amarelos, castanho claro, geometricamente bem estudadas, que possivelmente surgiram devido a influências dos trópicos (Brasil e Angola).
Encontra-se representado nos Museus de Angola e Municipal de Vila Flor, no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, em Galerias coleção da Secretaria de Estado da Cultura e em diversas coleções nacionais e internacionais nomeadamente dos USA, França, Inglaterra e Brasil.
Alberto Gordillo
Alberto Gordillo, joalheiro e escultor, nasceu em Moura em 1943. Com apenas 12 anos começou a aprender ourivesaria na oficina de um tio em Lisboa, tendo iniciado uma ourivesaria de caraterísticas extravagantes para a época, utilizando novos materiais. Datam dos finais dos anos 50 as suas primeiras joias modernas.
É considerado o pioneiro da Joalharia Moderna Portuguesa, o mais premiado e mencionado em publicações e o que mais exposições realizou. Executou, desde 1965, protótipos de joias de sua autoria para fábricas de ourivesaria de onde foram reproduzidas milhares de peças. Idealizou e executou algumas notáveis joias de alta joalharia, destacando-se o famoso colar-teia com 300 gramas de platina e 150 brilhantes, exibido na Bolsa dos Diamantes de Londres e exposto no Museu Nacional do Traje, exposição em cooperação com a Bienal Lisboa94 / Capital Europeia da Cultura.
Em 1974 fundou a Galeria Tempo em Lisboa e no mesmo ano é apresentada a exposição retrospetiva das suas joias. Realizou a primeira exposição de joalharia em Janeiro de 1963 e a primeira de escultura em 1971. Em 2001 é apresentada a sua exposição documental/bibliográfica com cerca de mil publicações, (jornais, revistas, catálogos e livros), na Galeria Municipal de Arte da cidade de Moura, sua terra natal, onde se encontra em fase de construção o Museu de Joalharia Contemporânea Alberto Gordillo.
Louise Bourgeois
DESLAÇAR UM TORMENTO
Fundação Serralves
04 DEZ 2020 A 20 JUN 2021
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010.
Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durante as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística.
Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos.
Mais informações em:
www.serralves.pt/ciclo-serralves/2012-louise-bourgeois-deslacar-um-tormento/
DESLAÇAR UM TORMENTO
Fundação Serralves
04 DEZ 2020 A 20 JUN 2021
Esta grande exposição dedicada ao trabalho de Louise Bourgeois (Paris, 1911, Nova Iorque, 2010) cobre um arco temporal de sete décadas, dando a ver obras realizadas pela artista entre finais dos anos 1940 e 2010.
Visitada e revisitada em inúmeras exposições realizadas durante as últimas décadas em diversos espaços museológicos do mundo inteiro, a vasta e singular obra de Louise Bourgeois lida com temas indelevelmente associados a vivências e acontecimentos traumáticos da sua infância – a família, a sexualidade, o corpo, a morte e o inconsciente –que a artista tratou e exorcizou através da sua prática artística.
Esta exposição é organizada pela Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea e o Glenstone Museum, Potomac, Maryland, EUA, em colaboração com The Easton Foundation, Nova Iorque, e coproduzida com o Voorlinden Museum & Gardens, Wassenaar, Países Baixos.
Mais informações em:
www.serralves.pt/ciclo-serralves/2012-louise-bourgeois-deslacar-um-tormento/
Projeto "Nem o Tempo nem a Distância"
Mesmo confinados, podemos aproveitar o tempo para quebrar as distâncias e para nos envolvermos num processo de criação artística singular. É este o mote do projeto 'Nem o Tempo nem a Distância', iniciativa da blablaLab Associação Cultural, em a co-produção com os Teatros Municipais de Vila Real e Bragança.
"O objetivo é contribuir, através da arte e da cultura, para reduzir o isolamento individual, social ou cultural, criar vínculos sociais, proporcionar oportunidades de criação colaborativa e a partilha de gestos artísticos", refere Teresa Albuquerque, diretora da blablaLab.
Dirigido a todos, com ou sem experiência artística, o projeto propõe a realização de 4 ateliers online, dirigidos pela coreógrafa Aldara Bizarro, pelo ator António Fonseca, pelo músico Eduardo Raon e pelo poeta Pedro Braga Falcão. Cada um deles explorará com cada um dos participantes os seus gostos pessoais por determinada expressão sonora, literária ou gestual e encontrará as formas de exprimir as suas experiências e as suas memórias através das linguagens da dança, do teatro, da música ou da poesia.
Os resultados destes 4 ateliers virtuais terão a sua estreia na internet e darão, depois, matéria para um espetáculo presencial, com apresentações nos Teatros de Bragança e Vila Real.
As inscrições para este projeto ainda estão a decorrer e pode participar qualquer pessoa que tenha acesso à internet e vontade de usar uma parte do seu tempo de confinamento para descobrir uma nova relação com as artes.
O projeto "Nem o Tempo nem a Distância" tem o apoio da Fundação da Casa de Mateus e do Ministério da Cultura/DGArtes,
Mais informações em:
www.ntnd.pt e em [email protected]
Mesmo confinados, podemos aproveitar o tempo para quebrar as distâncias e para nos envolvermos num processo de criação artística singular. É este o mote do projeto 'Nem o Tempo nem a Distância', iniciativa da blablaLab Associação Cultural, em a co-produção com os Teatros Municipais de Vila Real e Bragança.
"O objetivo é contribuir, através da arte e da cultura, para reduzir o isolamento individual, social ou cultural, criar vínculos sociais, proporcionar oportunidades de criação colaborativa e a partilha de gestos artísticos", refere Teresa Albuquerque, diretora da blablaLab.
Dirigido a todos, com ou sem experiência artística, o projeto propõe a realização de 4 ateliers online, dirigidos pela coreógrafa Aldara Bizarro, pelo ator António Fonseca, pelo músico Eduardo Raon e pelo poeta Pedro Braga Falcão. Cada um deles explorará com cada um dos participantes os seus gostos pessoais por determinada expressão sonora, literária ou gestual e encontrará as formas de exprimir as suas experiências e as suas memórias através das linguagens da dança, do teatro, da música ou da poesia.
Os resultados destes 4 ateliers virtuais terão a sua estreia na internet e darão, depois, matéria para um espetáculo presencial, com apresentações nos Teatros de Bragança e Vila Real.
As inscrições para este projeto ainda estão a decorrer e pode participar qualquer pessoa que tenha acesso à internet e vontade de usar uma parte do seu tempo de confinamento para descobrir uma nova relação com as artes.
O projeto "Nem o Tempo nem a Distância" tem o apoio da Fundação da Casa de Mateus e do Ministério da Cultura/DGArtes,
Mais informações em:
www.ntnd.pt e em [email protected]
Curso de História da Fotografia e Identificação de Processos Fotográficos
Dia 24 de fevereiro decorrerá, pelas 10h30, a 3ª Sessão do Curso de História da Fotografia e Identificação de Processos Fotográficos, um evento online dirigido por José Pessoa e organizado pelo Museu do Douro.
O tema da sessão é «Uma nova arte, uma nova perceção da realidade» e serão abordados vários assuntos: o nu fotográfico na estética e na ética da sociedade burguesa; Nadar, Carjat, os irmãos Bisson e muitos outros; Emerson, Stieglitz e a maturidade e a solução da fotografia como forma de arte; os irmãos Lumière e o início da industrialização.
O formador José Pessoa é especialista em fotografia documental, com longa carreira nos museus nacionais e no desenvolvimento da fotografia documental no inventário das coleções portuguesas.
O curso tem como objetivos a divulgação da História da Fotografia junto do público especializado dos museus, arquivos e bibliotecas, bem como interessados pela fotografia, sendo de salientar que este curso terá outras sessões ao longo do ano.
Ver mais em:
www.museudodouro.pt/eventos
Dia 24 de fevereiro decorrerá, pelas 10h30, a 3ª Sessão do Curso de História da Fotografia e Identificação de Processos Fotográficos, um evento online dirigido por José Pessoa e organizado pelo Museu do Douro.
O tema da sessão é «Uma nova arte, uma nova perceção da realidade» e serão abordados vários assuntos: o nu fotográfico na estética e na ética da sociedade burguesa; Nadar, Carjat, os irmãos Bisson e muitos outros; Emerson, Stieglitz e a maturidade e a solução da fotografia como forma de arte; os irmãos Lumière e o início da industrialização.
O formador José Pessoa é especialista em fotografia documental, com longa carreira nos museus nacionais e no desenvolvimento da fotografia documental no inventário das coleções portuguesas.
O curso tem como objetivos a divulgação da História da Fotografia junto do público especializado dos museus, arquivos e bibliotecas, bem como interessados pela fotografia, sendo de salientar que este curso terá outras sessões ao longo do ano.
Ver mais em:
www.museudodouro.pt/eventos
Martins Correia
Martins Correia, é um artista de vasto curriculum. Reconhecido internacionalmente, com uma longa carreira na qual, o desenho, a pintura e a escultura estão presentes.
Começou a expor no ano de 1938 e desde essa altura participou em inúmeras mostras colectivas Exposição do Mundo Português, Lisboa (1940), Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I., diversos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes, I e na II Exposições de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1957, 1961)
Martins Correia somou ao longo da sua carreira vários prémios que testemunham o seu inegável valor. De temperamento vibrátil e de imaginação acesa, o seu pleno domínio da técnica permite-lhe tentar as mais ousadas experiências.
A sua obra é um exemplo de permanente inquietação na busca de novas formas e de novas soluções plásticas. A sua escultura é composta por soluções decorativas policromáticas bastante originais que aligeiram as suas figuras do solene compromisso oficial, sobretudo a partir de 1968 com a utilização de intensos vermelhos, ocres, pretos, verdes, brancos, azuis e amarelos, pintados nos materiais escultóricos.
Martins Correia, é um artista de vasto curriculum. Reconhecido internacionalmente, com uma longa carreira na qual, o desenho, a pintura e a escultura estão presentes.
Começou a expor no ano de 1938 e desde essa altura participou em inúmeras mostras colectivas Exposição do Mundo Português, Lisboa (1940), Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I., diversos salões da Sociedade Nacional de Belas Artes, I e na II Exposições de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1957, 1961)
Martins Correia somou ao longo da sua carreira vários prémios que testemunham o seu inegável valor. De temperamento vibrátil e de imaginação acesa, o seu pleno domínio da técnica permite-lhe tentar as mais ousadas experiências.
A sua obra é um exemplo de permanente inquietação na busca de novas formas e de novas soluções plásticas. A sua escultura é composta por soluções decorativas policromáticas bastante originais que aligeiram as suas figuras do solene compromisso oficial, sobretudo a partir de 1968 com a utilização de intensos vermelhos, ocres, pretos, verdes, brancos, azuis e amarelos, pintados nos materiais escultóricos.
Obra do mês/ Fevereiro 2021
Isabel Laginhas
Nasceu em Lisboa em 1942. É formada em Pintura pela Escola de Artes Decorativas António Arroio e pela Escola de Belas Artes de Lisboa. Frequentou também o Curso Estudo da Cor, organizado pelo I.N.I., e foi professora de desenho na Escola Francisco Arruda e de Tapeçaria na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Entre 1974 e 1977 pertenceu à Comissão Etária dos Espetáculos.
No âmbito da investigação em tapeçaria moderna, à qual se dedica desde 1970, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian nos anos de 1976, 1977, 1982 e 1991. Ao longo do seu percurso artístico, recebeu vários prémios e realizou várias exposições em Portugal e no estrangeiro. Ilustrou diversos livros infantis, de poesia e contos e desenhou figurinos para teatro. As suas obras evoluíram de um pendor neofigurativo para o abstracionismo geométrico, que desenvolve na atualidade.
Isabel Laginhas
Nasceu em Lisboa em 1942. É formada em Pintura pela Escola de Artes Decorativas António Arroio e pela Escola de Belas Artes de Lisboa. Frequentou também o Curso Estudo da Cor, organizado pelo I.N.I., e foi professora de desenho na Escola Francisco Arruda e de Tapeçaria na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Entre 1974 e 1977 pertenceu à Comissão Etária dos Espetáculos.
No âmbito da investigação em tapeçaria moderna, à qual se dedica desde 1970, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian nos anos de 1976, 1977, 1982 e 1991. Ao longo do seu percurso artístico, recebeu vários prémios e realizou várias exposições em Portugal e no estrangeiro. Ilustrou diversos livros infantis, de poesia e contos e desenhou figurinos para teatro. As suas obras evoluíram de um pendor neofigurativo para o abstracionismo geométrico, que desenvolve na atualidade.
Pporto dos Museus: Os Museus estão On
Devido ao confinamento os equipamentos culturais, onde se incluem os museus, estão de portas fechadas, mas nem por isso se esquecem dos seus públicos. E é neste sentido que surgiu o desafio Os Museus estão On, no qual o Museu Armindo Teixeira Lopes se orgulha de participar, de modo fortalecer a ligação com o seu público, mesmo que apenas de forma virtual.
Os Museus estão ON: Museu Armindo Teixeira Lopes
Sabia que:
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes foi inaugurado em 1981 e está instalado no Centro Cultural de Mirandela. Os herdeiros do seu patrono, o artista plástico mirandelense Armindo Teixeira Lopes, doaram um importante legado artístico que se encontra neste espaço e que constitui o seu fundo permanente, paralelamente com outras ofertas pontuais e compras efetuadas pelo Município.
Ver mais: www.facebook.com/pportodosmuseus
Devido ao confinamento os equipamentos culturais, onde se incluem os museus, estão de portas fechadas, mas nem por isso se esquecem dos seus públicos. E é neste sentido que surgiu o desafio Os Museus estão On, no qual o Museu Armindo Teixeira Lopes se orgulha de participar, de modo fortalecer a ligação com o seu público, mesmo que apenas de forma virtual.
Os Museus estão ON: Museu Armindo Teixeira Lopes
Sabia que:
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes foi inaugurado em 1981 e está instalado no Centro Cultural de Mirandela. Os herdeiros do seu patrono, o artista plástico mirandelense Armindo Teixeira Lopes, doaram um importante legado artístico que se encontra neste espaço e que constitui o seu fundo permanente, paralelamente com outras ofertas pontuais e compras efetuadas pelo Município.
Ver mais: www.facebook.com/pportodosmuseus
Em Memória de João Cutileiro
O MATL no mês de Janeiro prestará homenagem ao escultor João Cutileiro, através da demonstração de um vídeo biográfico e de uma obra do autor, que está patente no MATL, e faz parte do acervo do museu.
Visite-nos!
O MATL no mês de Janeiro prestará homenagem ao escultor João Cutileiro, através da demonstração de um vídeo biográfico e de uma obra do autor, que está patente no MATL, e faz parte do acervo do museu.
Visite-nos!
JOÃO CUTILEIRO (1937- 2021)
O escultor e ceramista português, João Cutileiro faleceu hoje aos 83 anos de idade, o Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes manifesta o seu pesar ao falecimento do artista e remete as mais sentidas condolências a toda a família e amigos.
João Cutileiro empenhava o seu dia-a-dia na realização de uma criatividade muito própria e de uma atitude independente e liberta de estereótipos. Artista reconhecido internacionalmente, sendo as suas obras geradoras de ódios e paixões.
Para ele, esculpir era uma afirmação da realidade da sua própria existência, num trabalho que não conhece o cansaço e num esforço que parece não ter limites. As suas obras nascem das suas paixões, aspirações e receios e têm como temas o amor, o desejo e a plenitude do ser.
João Cutileiro é o responsável pela grande viragem da escultura portuguesa nos anos 80 e pela rutura com a estatuária oficial, fazendo-a evoluir do classicismo estilizado para uma nova era completamente liberta da iconografia vigente.
O escultor e ceramista português, João Cutileiro faleceu hoje aos 83 anos de idade, o Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes manifesta o seu pesar ao falecimento do artista e remete as mais sentidas condolências a toda a família e amigos.
João Cutileiro empenhava o seu dia-a-dia na realização de uma criatividade muito própria e de uma atitude independente e liberta de estereótipos. Artista reconhecido internacionalmente, sendo as suas obras geradoras de ódios e paixões.
Para ele, esculpir era uma afirmação da realidade da sua própria existência, num trabalho que não conhece o cansaço e num esforço que parece não ter limites. As suas obras nascem das suas paixões, aspirações e receios e têm como temas o amor, o desejo e a plenitude do ser.
João Cutileiro é o responsável pela grande viragem da escultura portuguesa nos anos 80 e pela rutura com a estatuária oficial, fazendo-a evoluir do classicismo estilizado para uma nova era completamente liberta da iconografia vigente.
Obra do Mês/ Janeiro 2021
Gil Teixeira Lopes
Nasceu em 1936 em Mirandela. É pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas Artes (antiga ESBAL). A sua obra é multifacetada e vasta em técnicas utilizadas e em temas. Recebeu entre 1960 e 1998 cerca de 40 prémios e distinções, quer no país quer no estrangeiro, assim como participou em inúmeras exposições.
As suas obras estão representadas em diversas coleções privadas e públicas, destacando-se as coleções da Biblioteca Nacional de Paris. Realizou mais de 80 exposições individuais, quer em importantes galerias nacionais quer no estrangeiro e participou em exposições internacionais em Espanha, Alemanha, E.U.A, França, Polónia, Ex-Jugoslávia, Itália, Bélgica, Suécia, Noruega, Ex-URSS, Bulgária, Irlanda, Inglaterra, Japão, Coreia, Iraque, Áustria, México, Egipto e China.
Gil Teixeira Lopes
Nasceu em 1936 em Mirandela. É pintor, gravador, escultor, pedagogo, investigador e professor catedrático jubilado de Pintura da Faculdade de Belas Artes (antiga ESBAL). A sua obra é multifacetada e vasta em técnicas utilizadas e em temas. Recebeu entre 1960 e 1998 cerca de 40 prémios e distinções, quer no país quer no estrangeiro, assim como participou em inúmeras exposições.
As suas obras estão representadas em diversas coleções privadas e públicas, destacando-se as coleções da Biblioteca Nacional de Paris. Realizou mais de 80 exposições individuais, quer em importantes galerias nacionais quer no estrangeiro e participou em exposições internacionais em Espanha, Alemanha, E.U.A, França, Polónia, Ex-Jugoslávia, Itália, Bélgica, Suécia, Noruega, Ex-URSS, Bulgária, Irlanda, Inglaterra, Japão, Coreia, Iraque, Áustria, México, Egipto e China.
Fundação Antoni Tàpies
Na comemoração dos 30 anos de abertura, a Fundação Antoni Tàpies elaborou um programa de exposições e atividades com uma dupla vertente, o estudo e divulgação das obras de Antoni Tàpies com foco no período das décadas de 1953 e 1963 nas quais o autor alcançou a maturidade da sua arte e por outro lado, a realização de projetos de arte contemporânea que oferecem uma reflexão sobre a arte como forma de acesso ao conhecimento.
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes orgulha-se de ter no seu acervo três obras deste autor.
Venham conhecê-las!
Ver mais: https://fundaciotapies.org/en/exposicio/tapies-als-30/
Na comemoração dos 30 anos de abertura, a Fundação Antoni Tàpies elaborou um programa de exposições e atividades com uma dupla vertente, o estudo e divulgação das obras de Antoni Tàpies com foco no período das décadas de 1953 e 1963 nas quais o autor alcançou a maturidade da sua arte e por outro lado, a realização de projetos de arte contemporânea que oferecem uma reflexão sobre a arte como forma de acesso ao conhecimento.
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes orgulha-se de ter no seu acervo três obras deste autor.
Venham conhecê-las!
Ver mais: https://fundaciotapies.org/en/exposicio/tapies-als-30/
MuD (Rede de Museus do Douro)
18 de maio 2015 | Dia Internacional dos Museus
O Museu Municipal deseja a todos um FELIZ NATAL
No dia de abertura da exposição terá lugar a seguinte atividade:
Miguel Torga um fazedor de arte
10h30 – Pintura
Oficina de pintura com o pintor Jorge Marinho
15h00 – Momento Musical
Esproarte
15h15 – Exposição de Pintura “Trás-os-Montes – Um Reino Maravilhoso"Documentário sobre os quadros de Jorge Marinho versando Miguel Torga
15h45 – Workshop
Introdução à pintura a óleo pelo pintor Jorge Marinho
16h15 - Escrita e Poesia
A obra de Miguel Torga nas palavras do Prof. Bernardino Henriques e trechos de poesia pela Prof. Maria das Dores Thedim
Miguel Torga um fazedor de arte
10h30 – Pintura
Oficina de pintura com o pintor Jorge Marinho
15h00 – Momento Musical
Esproarte
15h15 – Exposição de Pintura “Trás-os-Montes – Um Reino Maravilhoso"Documentário sobre os quadros de Jorge Marinho versando Miguel Torga
15h45 – Workshop
Introdução à pintura a óleo pelo pintor Jorge Marinho
16h15 - Escrita e Poesia
A obra de Miguel Torga nas palavras do Prof. Bernardino Henriques e trechos de poesia pela Prof. Maria das Dores Thedim
No próximo dia 15 de dezembro pelas 17h15m, vai decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, o I Encontro de Escritores Transmontanos, Tuaescrita.
18/01/2013 a 28/02/2013
A Exposição temporária do acervo do museu " Animais e Plantas na Arte Contemporânea" terá várias atividades, (jogos, pintura, puzzles,etc) destinadas às crianças.
A Exposição temporária do acervo do museu " Animais e Plantas na Arte Contemporânea" terá várias atividades, (jogos, pintura, puzzles,etc) destinadas às crianças.
Mirandela- 14/06/2012
A presente exposição dá início a um ciclo de mostras do atual acervo do Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, constituído por cerca de 500 peças, que abrangem essencialmente três núcleos: pintura, gravura e escultura. O tema escolhido “Geometria na Arte” espelha uma multiplicidade de formas de vários artistas, dos quais se destacam: António Sena, Artur Rosa, Espiga Pinto, Francisco Aquino, Jorge Pinheiro... “O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza....” Nadir Afonso.
A presente exposição dá início a um ciclo de mostras do atual acervo do Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, constituído por cerca de 500 peças, que abrangem essencialmente três núcleos: pintura, gravura e escultura. O tema escolhido “Geometria na Arte” espelha uma multiplicidade de formas de vários artistas, dos quais se destacam: António Sena, Artur Rosa, Espiga Pinto, Francisco Aquino, Jorge Pinheiro... “O homem volta-se para a geometria como as plantas se voltam para o sol: é a mesma necessidade de clareza....” Nadir Afonso.
Mirandela – De 06/06/2012 a 27/06/2012
“É muito o que une a cidadania galega e portuguesa, temos uma herança que nos
aproxima e agora está na base do Eixo Atlântico potenciar os vínculos através das
infra estruturas, do crescimento sustentável e do bem-estar. Em paralelo, e igualmente importante, projectos consolidados como a Bienal de Pintura vêm reforçar esta ideia, estreitando laços mediante a arte e a sensibilidade. Esta Bienal, que caminha com êxito até à sua nona edição, promove a criatividade, o intercâmbio de experiências e vem escrever um novo capítulo no périplo da Euro região Galiza-Norte de Portugal ao longo dos últimos quinze anos. ...”
“É muito o que une a cidadania galega e portuguesa, temos uma herança que nos
aproxima e agora está na base do Eixo Atlântico potenciar os vínculos através das
infra estruturas, do crescimento sustentável e do bem-estar. Em paralelo, e igualmente importante, projectos consolidados como a Bienal de Pintura vêm reforçar esta ideia, estreitando laços mediante a arte e a sensibilidade. Esta Bienal, que caminha com êxito até à sua nona edição, promove a criatividade, o intercâmbio de experiências e vem escrever um novo capítulo no périplo da Euro região Galiza-Norte de Portugal ao longo dos últimos quinze anos. ...”
Dia Internacional dos Museus 2012
“No dia 18 de Maio de 2012 será celebrado em todo o mundo o 35º aniversário do Dia Internacional dos Museus. O tema será Museus num Mundo em Mudança: Novos Desafios, Novas Inspirações. Hoje em dia, o mundo muda mais rapidamente do que nunca. As novas tecnologias dão lugar a novas ideias, gigabytes de informação, notícias do clima que está cada vez mais instável. Tudo isto é transmitido pela comunicação social, coisa inimaginável há uns anos atrás. Neste contexto os museus modernos devem lutar para fazer ouvir as suas vozes. ...”
Dia Internacional dos Museus
De 18 a 30 de Maio "A Outra Face da Pedra"
A Inauguração terá como convidada a Pintora Balbina Mendes.
"As professoras Luísa Moreno e Fernanda Cerqueira lançaram o desafio: criar máscaras para recordar o nosso Carnaval. Os alunos aceitaram… A nossa exposição chama-se “A outra face da pedra “, pois a pedra mudou de cara, já não é lisinha, ganhou rugas há quem diga que envelheceu…"
De 18 a 30 de Maio "A Outra Face da Pedra"
A Inauguração terá como convidada a Pintora Balbina Mendes.
"As professoras Luísa Moreno e Fernanda Cerqueira lançaram o desafio: criar máscaras para recordar o nosso Carnaval. Os alunos aceitaram… A nossa exposição chama-se “A outra face da pedra “, pois a pedra mudou de cara, já não é lisinha, ganhou rugas há quem diga que envelheceu…"
Dia15 de Maio a 3 de Junho
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, a exposição de fotografia de Carlos Justo, intitulada "Mistura de Olhares".
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, a exposição de fotografia de Carlos Justo, intitulada "Mistura de Olhares".
Dia 4/05/2012 a 11 de Maio
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes a exposição intitulada "Gerações a arte é de todos e para todos" e realização de ateliers artísticos para alunos do 1º e 2ºCiclo das escolas de Mirandela.
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes a exposição intitulada "Gerações a arte é de todos e para todos" e realização de ateliers artísticos para alunos do 1º e 2ºCiclo das escolas de Mirandela.
Dia 23/04/2012
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes em colaboração com a Biblioteca Municipal Sarmento Pimentel, vai comemorar o Dia Mundial do Livro com a dramatização de uma história intitulada “ O lobo culto”, para as crianças de 5 anos dos jardins-de-infância de Mirandela.
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes em colaboração com a Biblioteca Municipal Sarmento Pimentel, vai comemorar o Dia Mundial do Livro com a dramatização de uma história intitulada “ O lobo culto”, para as crianças de 5 anos dos jardins-de-infância de Mirandela.
Dias 8/03/2012 a 10 de Março
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes a exposição Internacional e itinerante AVATARES e realização de Workshops artísticos para alunos das Escolas EB2,3 e Secundária de Mirandela.
Estes workshops estão a cargo das professoras, Cristina Moreno Pablón / Rosário López / Angeles Saura Pérez - Universidade Autónoma de Madrid.
Irá decorrer no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes a exposição Internacional e itinerante AVATARES e realização de Workshops artísticos para alunos das Escolas EB2,3 e Secundária de Mirandela.
Estes workshops estão a cargo das professoras, Cristina Moreno Pablón / Rosário López / Angeles Saura Pérez - Universidade Autónoma de Madrid.
Está patente no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes uma exposição que integra
correspondência entre Lúcio Tomé Feteira e João Sarmento Pimentel.
Património, História e Cidade - Experiências Culturais
No dia 14 de Janeiro de 2012 vai realizar-se o evento denominado “Património, História e Cidade - Experiências Culturais”, cuja organização/produção é da responsabilidade dos alunos dos Cursos de Guia Intérprete e de Turismo, da Escola Superior de Comunicação Administração e Turismo – Instituto Politécnico de Bragança.
No dia 14 de Janeiro de 2012 vai realizar-se o evento denominado “Património, História e Cidade - Experiências Culturais”, cuja organização/produção é da responsabilidade dos alunos dos Cursos de Guia Intérprete e de Turismo, da Escola Superior de Comunicação Administração e Turismo – Instituto Politécnico de Bragança.
RTP 2 | Série documental sobre 13 Museus Portugueses
A RTP2 estreou no dia 8 de janeiro uma série documental de 13 episódios sobre 13 museus nacionais de arte, intitulada "Um Dia no Museu".
A série é transmitida aos domingos, a partir das 19h30, e pretende focar entre outros aspetos de interesse, o espólio artístico e a programação espaços culturais selecionados.
O primeiro programa foi dedicado ao Museu Nacional do Azulejo seguindo-se o Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Coa, Museu de Serralves, Museu Calouste Gulbenkian - Centro de Arte Moderna, Museu de Arte Sacra do Funchal, Museu Nacional Soares dos Reis, Museu Nacional de Etnologia, Museu do Chiado - MNAC, Museu Berardo (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), Casa das Histórias Paula Rego e Museu Arpad Szénes-Vieira da Silva, Museu de Grão Vasco e por último Museu Nacional de Arte Antiga.
Publicada a Lei Orgânica da PCM
Foi recentemente publicada a Lei Orgânica da Presidência do Conselho de Ministros, onde estão incluídas as atribuições da área da Cultura. O artigo 28º refere-se especificamente à missão e atribuições da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), serviço que integrará o Instituto dos Museus e da Conservação, o Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico e a Direção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo.
Ler mais...
http://www.imc-ip.pt/Data/Documents/Iniciativas/Act_IMC/Decreto-Lei_126A_2011.pdf
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Três Museus Portugueses são Finalistas do Museu Europeu do Ano 2012
“O Museu do Côa, no Douro, o Hotel-Museu do Convento de São Paulo, no Redondo, e o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, nos Açores, estão entre 46 nomeados para o Prémio do Museu Europeu do Ano 2012. O prémio é atribuído anualmente pelo European Museum Forum (EMF), organização sem fins lucrativos criada nos anos 1970 para promover a qualidade das instituições museológicas, e que funciona sob os auspícios do Conselho da Europa.
A cerimónia de atribuição do Prémio Museu Europeu do Ano 2012 terá lugar em Penafiel, entre 16 e 19 de Maio, onde decorrerá a assembleia anual do EMF.
Os três museus portugueses fazem parte de uma lista de 46 nomeados de 20 países, entre eles Grécia, Irlanda, Rússia, Estónia, Alemanha, Holanda, Suíça, Espanha, França e Reino Unido.
No ano passado, o Museu do Douro, em Peso da Régua, recebeu uma menção especial do júri do EMF, no âmbito do Museu Europeu do Ano 2011, atribuído ao Museu Galo-Romano de Tongeren, na Bélgica.
in Público | 28 de dezembro de 2011”
“O Museu do Côa, no Douro, o Hotel-Museu do Convento de São Paulo, no Redondo, e o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, nos Açores, estão entre 46 nomeados para o Prémio do Museu Europeu do Ano 2012. O prémio é atribuído anualmente pelo European Museum Forum (EMF), organização sem fins lucrativos criada nos anos 1970 para promover a qualidade das instituições museológicas, e que funciona sob os auspícios do Conselho da Europa.
A cerimónia de atribuição do Prémio Museu Europeu do Ano 2012 terá lugar em Penafiel, entre 16 e 19 de Maio, onde decorrerá a assembleia anual do EMF.
Os três museus portugueses fazem parte de uma lista de 46 nomeados de 20 países, entre eles Grécia, Irlanda, Rússia, Estónia, Alemanha, Holanda, Suíça, Espanha, França e Reino Unido.
No ano passado, o Museu do Douro, em Peso da Régua, recebeu uma menção especial do júri do EMF, no âmbito do Museu Europeu do Ano 2011, atribuído ao Museu Galo-Romano de Tongeren, na Bélgica.
in Público | 28 de dezembro de 2011”
"Alma Tua" - Exposição de Fotografia e Poesia
De 09/12/2011 a 31/01/2012
"O Sonho
Poderia ter sido outro olhar, outra mão, qualquer trejeito de gente com alma dentro encontraria o que vimos: um homem, vários mundos num só vale que vale por todos (...) A chegada de um comboio com pessoas dentro significa a partida dos seus poemas que troca pela paisagem..."
De 09/12/2011 a 31/01/2012
"O Sonho
Poderia ter sido outro olhar, outra mão, qualquer trejeito de gente com alma dentro encontraria o que vimos: um homem, vários mundos num só vale que vale por todos (...) A chegada de um comboio com pessoas dentro significa a partida dos seus poemas que troca pela paisagem..."
Exposição "Mirandela | Viagem ao Paleozóico"
De 12/11/2011 a 31/01/2012
"Viagem ao Paleozóico" é uma das exposições do projecto "Trilobites Carlos Dias", cujo conteúdo se baseia na representação de alguns exemplares dos seres vivos que existiram no nosso Planeta durante a Era do Paleozóico (...) Trata-se de uma exposição didáctica, que tem como objectivo transportar os visitantes numa "viagem no tempo" que lhes proporcionará conhecer um pouco mais acerca dos primeiros seres vivos que habitaram o nosso Planeta..."
De 12/11/2011 a 31/01/2012
"Viagem ao Paleozóico" é uma das exposições do projecto "Trilobites Carlos Dias", cujo conteúdo se baseia na representação de alguns exemplares dos seres vivos que existiram no nosso Planeta durante a Era do Paleozóico (...) Trata-se de uma exposição didáctica, que tem como objectivo transportar os visitantes numa "viagem no tempo" que lhes proporcionará conhecer um pouco mais acerca dos primeiros seres vivos que habitaram o nosso Planeta..."
Exposição "Máscaras Rituais do Douro e Trás-os-Montes"
De 24/5/2011 a 24/6/2011
"Em Portugal, Trás-os-Montes e o Douro têm características peculiares (...) Fortemente enraizados, vindos da lonjura dos tempos, há cultos, tradições, rituais, que fascinam antropólogos e gente comum. Um deles é o das máscaras ou caretos, que mistura o sagrado e o profano, numa dimensão mágica única no País.
Balbina Mendes, pintora transmontana, natural de Miranda do Douro, viveu tudo isto e, agora, sentiu que era altura de transpor para as telas esse mundo conhecido..."
De 24/5/2011 a 24/6/2011
"Em Portugal, Trás-os-Montes e o Douro têm características peculiares (...) Fortemente enraizados, vindos da lonjura dos tempos, há cultos, tradições, rituais, que fascinam antropólogos e gente comum. Um deles é o das máscaras ou caretos, que mistura o sagrado e o profano, numa dimensão mágica única no País.
Balbina Mendes, pintora transmontana, natural de Miranda do Douro, viveu tudo isto e, agora, sentiu que era altura de transpor para as telas esse mundo conhecido..."
Dia Internacional dos Museus "Museu e Memória"
Dia 18/5/2011 a 20/5/2011
"O Comité Consultivo do ICOM cada ano propõe um tema que os museus podem utilizar para valorizar a sua posição na sociedade, o tema proposto para o ano de 2011 é Museu e Memória..."
Dia 18/5/2011 a 20/5/2011
"O Comité Consultivo do ICOM cada ano propõe um tema que os museus podem utilizar para valorizar a sua posição na sociedade, o tema proposto para o ano de 2011 é Museu e Memória..."